Olá,
vida que segue em meio a Mais do Mesmo que se vê a meses: recessão, crise
política, déficit fiscal, desconfiança... e prejuízo na Bolsa, claro.
Agora
que a madame presidente (também conhecida como mãe do Petrolão) resolveu
partilhar mais o poder com os chantagistas do PMDB, partido político mais
oportunista do país, quem sabe agora haja um pouco de paz para que o paciente
chamado Brasil consiga se recuperar da doença e sair da UTI.
Se
bem que com o possível retorno da CPMF o paciente resolva piorar mais um
pouquinho...(o infeliz do novo ministro da saúde nem sentou na cadeira ainda e
já disse que deveriam cobrar CPMF de quem paga e de quem recebe, isto é, cobrar
duas vezes ! Tem que ser muito corno pra propor uma besteira dessas.)
Falando
em piorar, minha carteira de ações em setembro caiu -4,46%. Um destaque negativo foram
as ações da CCR que caíram forte com a ameaça de quebra de contratos de
concessões, um rolo que ainda pode dar o que falar. BB, Porto Seguro, Bradesco,
AES Tietê também ajudaram no prejuízo. Do lado positivo, Kepler, que andou
subindo um bocado, ainda nem sei o porquê. Os aportes foram dirigidos a Porto
Seguro, BB, Eztec e um pouquinho de Ecorodovias.
No
consolidado a carteira caiu -0,70%, com alocação atual em Renda Fixa = 68% contra 32% em Renda Variável.
E
os proventos do mês somaram R$ 1.491,78, com contribuições
relevantes de BB, Taesa, AES Tietê e Banrisul.
Resolvi
resgatar os valores aplicados na NTN-B 2035, a volatilidade estava grande e aproveitei
o dia em que o presidente do BC falou sobre usar as reservas internacionais pra
conter a alta do dólar. O resultado foi uma forte e imediata queda dos juros DI
naquele dia. Rentabilidade de uns 2% em menos de 30 dias, nada mal. Depois a
gente volta...
Segue
abaixo o quadro-resumo do mês. Abraços a todos!