sábado, 16 de agosto de 2014

“Xi...a ligação caiu !” – Meu drama com as ações da Oi


Duvido que alguém aqui na blogosfera tenha exibido uma carteira de ações numa situação atual tão ruim quanto abaixo:

 

 

Acreditem, nada disso foi planejado, mas isso é o que a falta de cuidado e de experiência podem fazer com um investidor que está a pouco tempo na bolsa.

 

Como é que caí numa armadilha assim? Bem, são muitas as empresas listadas em bolsa. Diversificar os setores é sempre desejável, disso eu sabia desde o começo. Portanto quando pensei numa empresa do ramo de telefonia considerei a Vivo, Oi e Tim e quis fazer uma escolha. Isso foi no mês de Abril.

 

Não gosto de operar no mercado fracionário. Prefiro os lotes padrão mesmo. Pensando dessa forma a ação da Oi cotada a época em torno de R$ 3,00 era muito mais “barata” (no sentido de ser acessível) do que uma ação da Vivo que custava R$ 45,00, ou da Tim que creio que custava uns R$ 12,00. Mais fácil então montar um lote de 1000 ações da Oi do que 100 da Vivo...

 

Outra coisa que chamava a atenção era o assunto Dividendos. A Oi aparecia no alto de uma lista de empresas que mais pagaram dividendos nos últimos 5 anos. Mais comida na arapuca...

 
 
Pra completar, o preço da ação sofria um grande desconto em 2014 àquela altura. Queda de mais de 30%. Oportunidade de compra? Foi o que pensei...

 

Por sinal tivemos em casa telefone fixo da Oi por mais de 10 anos, sem maiores queixas. Trocamos pela Claro por causa do preço mesmo. (Devia ter considerado isso um mau sinal, afinal não foi só eu, a Oi está perdendo um monte de clientes a cada trimestre que passa...)

 

Foi com esses pontos de vista bem míopes que comprei 1000 ações da Oi em abril.

 

Deixei de atentar para um processo conturbado de fusão com a Portugal Telecom no qual sobraram até acusações contra a CVM; deixei de atentar para uma polêmica oferta pública de ações que fixou o valor das mesmas em R$ 2,00, derrubando a cotação da infeliz; não sabia também que a empresa já havia comunicado anteriormente que iria mudar a política de dividendos, distribuindo o mínimo obrigatório.

 

Mas o pior ainda viria. Comecei a fazer alguns day trade com ações da Oi no mês de maio e dois deram errado. Não querendo admitir a derrota preferi ficar com as ações. E foram muitas...

 

Após a O.P.A., a cotação chegou nos 2,40 depois foi recuando até os 1,75 e depois subiu de novo nos 2,30. Após toda essa indecisão, o mercado preferiu mesmo jogar tudo pra baixo quando a Portugal Telecom me aparece com uma nebulosa operação com um banco português pra corroer ainda mais o combalido caixa da Oi. O tempo passou e faltou-me o senso de hora certa pra cair fora nessas altas já citadas...

 

Daí vieram o rebaixamento de rating e pra coroar o desastre: o balanço do 2º trimestre. E pra quem achava que todos os problemas vinham de fora, a surpresa: as operações em Portugal cresceram enquanto que as operações da Oi no mercado interno brasileiro caíram...prejuízo de R$ 221 milhões.

 
 
Bem, meu prejuízo de uns 50% hoje está consolidado, mas não foi realizado.

 

Ideias, sugestões, palpites? Esperar por uma longa recuperação (que talvez não venha) ou vender tudo e abandonar o navio?
 
 

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Direto do Forno = Dividendos da Ultrapar e da AES Tietê

NOTÍCIA BOA ASSIM PODIA SAIR TODO DIA:



(1)

AES TIETÊ S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF nº. 02.998.609/0001-27 - NIRE nº. 35.300.170.555  
AVISO AOS ACIONISTAS 
A AES Tietê S.A. (“Companhia”) comunica que, por deliberação de seus conselheiros, reunidos em Reunião do Conselho de Administração realizada nesta data, na sede da Companhia, na Avenida Dr. Marcos Penteado de Ulhôa Rodrigues, 939, 6º andar, parte I, Bairro Sítio Tamboré, Torre II do Condomínio Castelo Branco Office Park, Barueri – SP foi aprovada a Proposta da Diretoria de distribuição de dividendo intermediário aos Acionistas da Companhia, correspondente ao montante de R$ 389.685.662,14, sendo:

 R$ 0,975109498 por ação ordinária
e R$ 1,072620448 por ação preferencial, equivalente a 100% do lucro líquido auferido no semestre, conforme apurado no balanço patrimonial da Companhia levantado em 30 de junho de 2014, acrescido de realização do ajuste de avaliação patrimonial no montante de R$ 34.680.152,95, subtraindo os dividendos já aprovados e distribuídos no primeiro trimestre de 2014 no valor de R$ 254.103.000,00.  
O dividendo declarado será pago no dia 25 de setembro de 2014 aos acionistas titulares de ações na data-base de 06 de agosto de 2014 (“record date”) e, portanto, as ações passarão a ser negociadas (“ex-dividendos”) em  07 de agosto de 2014.
O dividendo é isento de IRRF (imposto de renda retido na fonte), de acordo com o artigo 10 da Lei nº 9.249/95. 


(2)

ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A. Companhia Aberta CNPJ nº 33.256.439/0001- 39 NIRE 35.300.109.724 
AVISO AOS ACIONISTAS 
Distribuição de dividendos  
Comunicamos que o Conselho de Administração da Ultrapar Participações S.A.
(“Ultrapar”), em reunião realizada em 06 de agosto de 2014, deliberou a
distribuição de dividendos, a débito da conta do lucro líquido do exercício de 2014,
no montante de R$ 389.553.527,40 (trezentos e oitenta e nove milhões,
quinhentos e cinquenta e três mil, quinhentos e vinte e sete Reais e quarenta
centavos) a serem pagos a partir do dia 22 de agosto de 2014, sem remuneração
ou atualização monetária. 
Os acionistas detentores de ações ordinárias de emissão da Ultrapar nas datas
base informadas abaixo receberão o dividendo de:

 R$ 0,71 por ação.  A data base para o direito ao recebimento do dividendo (“r e c o r d d a t e ”) será o dia
13 de agosto de 2014 no Brasil e o dia 18 de agosto de 2014 nos Estados Unidos
da América. Desta forma, as ações passarão a ser negociadas “ex-dividendos” a
partir de 14 de agosto de 2014, tanto na Bolsa de Valores de São Paulo quanto na
Bolsa de Valores de Nova York. 


 

sábado, 2 de agosto de 2014

Day Trade = A vingança! (sem querer é verdade...)


Nem sempre caio do cavalo, é verdade. Na última terça, dia 29/07, quis fazer um aporte na minha carteira de ações e achei que era hora de incluir ARTR3. A cotação caía naquele dia mais de 2% e consegui executar a ordem a R$ 17,82. Decisão de momento, mais emocional que racional. Por volta do fim do pregão bateu um certo arrependimento, melhor tentar vender aquela ação e esperar um outro dia, com cotação mais baixa. Botei o bicho a venda, R$ 17,95, só pra tirar os custos da operação e sobrar uns R$ 5,00 de lucro. E não é que aconteceu alguma coisa durante o leilão dos últimos 5 minutos do pregão regular que fez a ação saltar de - 2% para 2% positivos? Ordem executada a R$ 18,80. Não sei o que aconteceu, mas eu gostei!

 

Pequena e inesperada vingança no Day trade.

 

Como diria um dos caras mais ADMIRADOS e ELOGIADOS aqui na blogosfera, nosso ministro Guido Mantega:


 

sábado, 26 de julho de 2014

Novato fazendo Day Trade = SÓ PODIA DAR ZEBRA !!!


 
Quando me cadastrei na bolsa no fim de março deste ano, li alguma coisa a respeito de operações de day-trade, algo que nunca tinha ouvido falar. De toda forma decidi que não precisava mexer com isso, melhor comprar e vender ações da forma mais “natural”, pra que arriscar-se com algo tão imprevisível?

 

Mas não resisti. Vendo o sobe e desce das cotações, ali ao vivo na tela do computador, a pessoa fica com a impressão de que está sempre deixando de ganhar alguma coisa. Isca para novatos como eu.

 

Vinte dias depois experimentei meu primeiro Day Trade. Escolhi as ações da Sabesp, que vinha acompanhando por alguns dias, em meio a crise de abastecimento de água em SP. Tirando custos e impostos, ganhei R$ 32,00. Dinheiro limpo, líquido e sem precisar efetivamente pagar pelas ações. Um mundo de oportunidades se abria. Dava até pra pensar o quanto poderia ganhar por mês fazendo operações assim. Uma segunda fonte de renda!...

 

O paraíso dos tolos.

 

Se tivesse quebrado a cara logo no começo, teria aprendido a lição e poderia ter tirado meu time de campo. Mas os dias seguintes foram ainda melhores. Fiz trades com ações do BB, Cemig, Cielo, Oi, Usiminas...e ganhei em todas. Às vezes comprava os papéis por volta das 11:00, 11:30...as vezes as 14:00, 14:30.

 

No fim daquele mês de abril, tive meu primeiro prejuízo com ações da Ambev: R$ 25,00. Mas isso não me desanimou. A ilusão já havia tomado conta. Não gosto de loteria, mas é preciso admitir que day trade não é jogatina nem cassino, mas é parecido.

 

Minhas experiências com day trade se parecem um pouco com o desempenho de nossa seleção nesta Copa do Mundo. O mesmo time que goleou Camarões por 4 a 1, tomou um sacode de 7 a 1 da Alemanha. (...desculpem, mas se o Neymar estivesse em campo, ia ser do mesmo jeito...). Na segunda quinzena de maio comecei a emplacar prejuízos seguidos: R$ 158,00, depois mais R$ 90,00 e por último a goleada final = R$ 220,00 com ações da LIGT3.

 

Esses foram os prejuízos REALIZADOS, pois além disso houve casos em que não quis admitir a derrota e preferi não vender os papéis no final do dia, pagando pelas ações. Algumas delas = ELET6, OIBR4, MGLU3, BBAS3...

 

A coisa foi tão bizarra que em pelo menos três dias eu escolhi comprar EXATAMENTE as ações que foram as maiores quedas do IBOVESPA ao fim daqueles pregões!

 

A essa altura, ainda tive o desgosto de pagar R$ 71,00 de imposto de renda referente aos ganhos do mês anterior. Fazer o que né?

 

No começo de junho, desisti dessa vidinha de day trade. Só me deu dor de cabeça, tirou minha concentração no emprego, inflacionou minha carteira com ativos que eu não queria, esvaziou minha conta bancária e me custou um prejuízo de R$ 120,00, considerando todas as minhas 30 operações de day trade.

 

Desde então comecei a agir de maneira mais racional. Agora só compro ações de empresas que considero bacanas, com boa liquidez, que tenham potencial de crescimento e que no dia em questão estejam em forte baixa. Se der tempo, lanço uma ordem de venda para o mesmo dia. Se vender, tudo bem, day trade bem sucedido. Se não vender, melhor ainda, espero a ação se valorizar no dia seguinte, na semana seguinte, no mês seguinte... daí eu vendo, e sem precisar pagar imposto ao governo. Sem estresse, sem loucura. E só faço isso quando realmente tiver recursos na minha conta para pagar pelas ações.

 

Naturalmente o único culpado por situações assim é o próprio investidor. Simplesmente ainda não consegui entender métodos de análise gráfica, suportes, resistências, ou coisas assim, e, apesar de tudo isso ter seu valor, o mercado é imprevisível e pode pegar todo mundo de surpresa, ainda mais novatos como eu.

 

Aviso não me faltou. Li alguns artigos que diziam que day trade não é coisa para iniciante em bolsa. Mas resolvi experimentar e a zebra galopou com força!

 

De toda a forma fica abaixo um link de um artigo muito interessante sobre Day trade menos doloroso. Meus agradecimentos ao autor pelos conselhos bem sensatos.

 


 

Um abraço a todos!

quinta-feira, 10 de julho de 2014

FUNDOS DE INVESTIMENTO = AJUDANDO A ENRIQUECER O SEU BANCO (...E A EMPOBRECER SEU PATRIMÔNIO)


 
 
 
 
 
 
 
Manoel (o vulgo Mané) morava na roça, vizinho a uma pequena fazenda de gado leiteiro. O vizinho dele até vendia leite pra quem batesse em sua porta. Mas o Manoel preferia ir uma vez por semana na cidade e comprar seu sagrado leite de caixinha – mesmo custando 50% a mais, e com todos os impostos embutidos. Ô bestagem!  
 
Talvez o Manoel achasse mais complicado tratar o leite mais barato comprado do vizinho e preferisse a “segurança” e comodidade do leite de caixinha...  
 
Entendo o ponto de vista dele. Pensava o mesmo sobre os fundos de investimento em ações, oferecidos pelos grandes Bancos de varejo. Não precisava fazer cadastro, nem conversar com Gerente do banco, muitas opções variadas de fundos, taxa de administração “invisível”...Pra quê operar direto na Bolsa de Valores?
 
Por volta de 2003, comecei minhas primeiras experiências com fundos de ações. Ano de vacas gordas! Tinha fundo atrelado ao índice BOVESPA. Tinha fundo só com ações da Petrobrás. Tinha um fundo só para a Embraer. Tinha um chamado Dividendos (não sabia bem o que era, mas eu gostava do som da palavra). E tinha um outro só de Energia. 
 
Coloquei R$ 5.000,00 em cada um na época e esperei alguns meses pra ver no que dava, confiando que a rentabilidade passada fosse sinal de rentabilidade futura – apesar do folheto do banco dizer justamente pra não pensar assim. De toda forma deu certo. E comecei a lucrar.
 
A respeito da tributação, o governo abocanhava “apenas” 15% do lucro. Achei legal, tendo em vista que a tributação sobre a renda fixa chegava até a 22,5%. Podia sobreviver a isso...
 
A coisa realmente chata dos fundos de investimento em ações é que a aplicação e o resgate só são efetivados no dia seguinte ao seu comando. E acreditem: MISÉRIAS PODEM ACONTECER NA BOLSA DE UM DIA PARA O OUTRO. Mas, pensava este Besta, ainda assim tá bom...
 
Bem, mas vamos aos finalmente: as vacas gordas pastaram até o início de 2008. Até lá fiz aportes de milhares de reais em fundos de investimento com ações da Petrobrás, Vale e atrelados ao Ibovespa. Esse último cobrava na época 4% de taxa de administração – um roubo, penso hoje. A taxa é invisível, mas é perigosa como a radiação. Ela é cobrada sobre o patrimônio do fundo, quer ele dê lucro quer não, e isso impacta e muito no seu ganho. O Banco, esse sim, sai sempre ganhando.  
 
Se você ainda acha que é bom investir em fundos de ações mantidos pelos bancos por achar que os gestores são pessoas experientes e que sabem quais são as melhores ações para aplicar, vou te dizer pra parar de bestagem e olhar essa dica: no site abaixo da CVM – Comissão de valores mobiliários, é possível consultar todos os fundos de investimento do país e CONSULTAR A CARTEIRA DELES. Assim você consegue descobrir se o fundo administrado pelo BB, Bradesco, Itaú ou CEF está aplicando na Petro, ou na Vale, ou na Cemig, ou na BRF, etc...
 
 
 
Bem, em junho de 2008, querendo aproveitar o bom momento, saquei R$ 16.000,00 da poupança de um banco e transferi para o outro a fim de aplicar num fundo de ações chamado PIBB. A ideía era ficar por cerca de um mês, lucrar uns 10% e voltar com o dinheiro para a poupança. Mas aconteceu algo de estranho naquele mês de junho. A bolsa caiu muito... - ”Tudo bem, espero mais um mês”. Em julho nova queda e notícias ruins dos EUA. Em agosto a vaca foi pro brejo de vez: a quebra do Banco Lehman-Brothers.
 
 
 


Nesse meio tempo, resolvi fazer mais aplicações achando que era uma boa oportunidade de compras. Investi em fundos da Vale e de empresas de Siderurgia.  

Mas a hemorragia continuou até novembro. Como último suplício peguei R$ 10.000,00 que me restavam e apliquei num fundo atrelado ao Ibovespa. Era dia 12/10/08. LEMBRA QUE EU FALEI SOBRE O PERIGO DA APLICAÇÃO SER EFETIVADA SÓ NO DIA SEGUINTE? Pois é, no dia 12/10 o índice Bovespa estava em cerca de 36.000 pontos. Havia quedas e altas violentas todo dia. Mas naquele dia 13/10, quando minha aplicação foi efetivada, foi uma sacanagem: A BOLSA SIMPLESMENTE SUBIU 14%! Fazer o que né? Bem feito pra mim! 

Ó Fundos de Investimento dos infernos!


Muita gente naquela época comprou ações de boas empresas que custavam uma pechincha, continuaram mamando nos dividendos e 2 ou 3 anos depois saíram com 300, 400% de lucro ou mais.
 

Já este investidor besta viu seus fundos de ações melhorarem no fim de 2009 e durante 2010, mas não teve a sensatez de resgatá-los e aplicar em outra coisa. A partir de 2011, com o governo da madame Dilma, o mercado de capitais voltou a sofrer, sendo que nossa bolsa simplesmente não decolou mais.
 

Os fundos da Vale e de empresas de Siderurgia, que valiam (valores de cotas) R$ 10,00 e R$ 0,97 quando apliquei, hoje valem R$ 7,80 e R$ 0,42 respectivamente. Dá pra calcular o tamanho do meu prejuízo. Na metade de 2010, acreditando que o mercado estava se recuperando, investi em outro fundo da Petro, a R$ 9,35. Hoje ele vale R$ 5,60. Enquanto isso notava um outro fundo, só de ações da Cielo. Achei que ia dar o mesmo fiasco da Petro e da Vale, então não quis arriscar. (Preferi arriscar de novo num fundo de ações de Siderurgia, que até o fim daquele ano havia caído 40%. “No ano que vem ela vai subir”, pensava eu) Não tenho os números precisos, mas creio que no primeiro ano o fundo com ações da Cielo subiu uns 100%, e no segundo também. Fiquei tentado a aplicar, mas eu pensei: “uma ação não pode continuar subindo tanto assim. Uma hora ela cai”. Mas no terceiro ano ela também subiu uns 50%. E o fundo de Siderurgia? Caiu 20%! “RAIOS !!! RAIOS DUPLOS !!!”
 


Nesse ano tomei coragem e apliquei em ações da Cielo – mas não através de fundos, mas do jeito que tem que ser. Direto pela Bolsa. 

Grande parte dos meus prejuízos com fundos de investimento já foram realizados. Os únicos que me deram um pouco de lucro após todas essas tempestades foram os de Dividendos e Energia – uma boa dica sobre as ações que merecem mais atenção para comprar. E depois de todo o sofrimento, você tem que compartilhar 15% do seu lucro com o Governo. Que lástima!  

Quanto aos dois bancos onde tenho conta, esses não param de bater recordes de lucratividade!  

Pelo menos continuo com boa saúde física, graças a Deus. E o Manoel também, não é Mané?

 

*** E VOCÊ, LEITOR? JÁ FEZ ALGUMA BESTAGEM COM FUNDOS DE INVESTIMENTO? CONTINUA SOFRENDO OS EFEITOS DA CRISE DE 2008? PARTICIPE E DEIXE O SEU COMENTÁRIO.